Você deve estar se perguntando o que uma coisa tem a ver com a outra? Se eu te disser que tudo, você acreditaria? Pois é minha amiga, apesar da música clássica árabe não ter sido a música representante nas antigas danças ritualística, hoje ela denomina a arte e se quisermos vivenciar o verdadeiro sagrado feminino demos entender que sua magnitude pode e deve estar ligada a alma da Deusa Tríplice.
O arquétipo da Deusa Tríplice ( Jovem, Mãe e Anciã) pode ser vivido não só nas fases da vida, como em ciclos de aprendizado e sabedoria. Ele está ligado também as fases da lua e na representação do corpo, mente e alma.
A mística e espiritualidade da música clássica é algo ainda pouco estudado, apesar de seus poderes não estarem totalmente revelados conseguimos trabalhar nossa verdadeira essência quando ao dançar com ventre quando aplicamos o conceito:
Jovem:
Ritmos - fortes e definidos
Movimentos - batidas, shimmies, básicos, deslocamentos.
Parte na música clássica - derback, folclore.
Parte na música clássica - derback, folclore.
Mãe:
Ritmos melódicos
Movimentos - ondulatórios, junções, braços, ombros, cabeça, redondos, suave deslocamento.
Movimentos - ondulatórios, junções, braços, ombros, cabeça, redondos, suave deslocamento.
Parte na música clássica - entradas, lentos, taqsim, combinações elaboradas.
Anciã
Ritmo - lento, suave, leve
Movimentos - braços, molduras, internalização e ascendência.
Parte na música clássica - encerramento, lentos tocados em instrumentos de sopro ou violinos.
Os ritmos e movimentos de cada fase podem ir bem mais adiante. Essas são só as primeiras relações.
Ao entender esse conceito além de vivenciar a dança ritualística, em um conceito mais cotidiano, você não precisará se preocupar com a expressão facial, ela está diretamente ligada a fase da Deusa.
Para complementar o assunto:
*Apostila de estudo - Deusa tríplice
*Em outros posts escrevo mais sobre a Deusa tríplice - A aplicação e no antigo Egito.
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